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Quando a Autossabotagem Vira um Problema Real

  • Foto do escritor: Leidy Boaventura
    Leidy Boaventura
  • 23 de mai.
  • 2 min de leitura

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A autossabotagem afeta diretamente dois pilares fundamentais para qualquer profissional: produtividade e bem-estar. E, muitas vezes, esse ciclo começa de forma sutil, silenciosa, sem que a pessoa perceba o quanto está comprometendo seu desempenho e sua qualidade de vida.


Tudo geralmente começa com a procrastinação crônica. Tarefas simples vão sendo constantemente adiadas, criando um acúmulo que gera não apenas atraso, mas também uma crescente sensação de incompetência. Isso alimenta o estresse e faz com que o profissional se sinta constantemente pressionado, mesmo nas atividades mais rotineiras.


O resultado desse comportamento é um estado constante de estresse e exaustão mental. O medo de errar, somado à cobrança interna exagerada e à busca por padrões irreais de perfeição, gera um desgaste físico e psicológico intenso. A produtividade desaba e a satisfação com o próprio trabalho desaparece.


Muitos, nessa situação, vivem uma espécie de armadilha da produtividade oculta. Permanecem o tempo todo ocupados, mergulhados em atividades, mas, ao final do dia, percebem que produziram pouco do que realmente importa. O excesso de tarefas irrelevantes, na verdade, funciona como uma fuga inconsciente de projetos que exigem mais responsabilidade ou trazem algum nível de exposição.


Como consequência natural desse ciclo, ocorre também uma queda significativa na qualidade das entregas. Trabalhar sob constante pressão, procrastinar e acumular tarefas faz com que a atenção diminua e o risco de erros aumente. E, quando isso acontece, surge outro efeito destrutivo: a ansiedade acompanhada de uma sensação constante de fracasso. A pessoa passa a acreditar que nunca é boa o suficiente, que não merece reconhecimento, promoções ou crescimento profissional. O olhar sobre si mesmo se torna distorcido e cruel.


O problema não se limita ao trabalho. As consequências desse comportamento invadem todas as áreas da vida. São comuns relatos de insônia, irritabilidade, desânimo, ansiedade, queda na autoestima e até desgastes nas relações pessoais e familiares. É um ciclo que, se não for interrompido, compromete não apenas a carreira, mas também a saúde mental e emocional.


Mas há saída. Quebrar esse ciclo é possível e começa, antes de tudo, pelo reconhecimento desses padrões de comportamento. O segundo passo é buscar ferramentas de autoconhecimento, rever crenças limitantes, mudar a mentalidade e, se necessário, contar com apoio profissional. A transformação começa no momento em que se escolhe parar de ser o próprio sabotador e se torna seu maior aliado.




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Se você se identificou com essas situações e sente que precisa virar essa chave, o MDB “Autossabotagem no Ambiente de Trabalho” é o primeiro passo para essa mudança. Nele, você encontrará orientações práticas e acessíveis para recuperar sua produtividade, sua energia e sua autoestima profissional.

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